Apenas uma abordagem técnica, adaptada à realidade concreta da unidade de saúde, pode oferecer o ajuste e a tranquilidade que o gestor precisa
Às vezes, na pressa, num olhar rápido, quase automático, vislumbramos uma rachadura. Instintivamente, pensamos numa reparação imediata, algo que mascare, com algum refinamento, a aparência prejudicada.
Há um momento mágico quando o paciente olha ao espelho e sorri, talvez pela primeira vez em muito tem-po com genuína confiança. É neste momento transformador que se revela a força de um trabalho bem feito.
Ferramentas como scanners 3D ou inteligência artificial estão a transformar a relação entre médicos dentistas e pacientes, tornando os tratamentos mais claros, personalizados e eficazes
Durante anos, o mercado do luxo ditou tendências. Marcas icónicas definiram o que vestir, quais joias usar, os restaurantes mais badalados e até os destinos turísticos mais desejados. No entanto, esse modelo impositivo perdeu força. As passarelas continuam impactantes, mas já não representam o desejo da maioria.
Quando falamos em dispositivos médicos - como as próteses dentárias que produzimos - a nossa responsabilidade vai além da parte técnica. Temos a obrigação de garantir, a cada passo, segurança, rastreabilidade e consistência em tudo o que fazemos.
A inteligência artificial (IA) está a começar a transformar rapidamente o exercício da medicina dentária, cooperando para que os diagnósticos e tratamentos sejam mais precisos, eficientes e principalmente mais personalizados.
A Medicina Dentária tem evoluído a passos largos, impulsionada pelos avanços digitais, e a fotografia desempenha um papel central neste novo paradigma.
Um inquérito global recente a 156 instituições revela um grande interesse na tecnologia VR-háptica para a formação dentária, mas barreiras significativas impedem a adoção generalizada.
A utilização da Inteligência Artificial (IA) na medicina dentária tem proporcionado avanços significativos na detecção de doenças orais.