De acordo com um estudo realizado pela Universidade de Helsínquia, uma infeção na ponta da raiz de um dente aumenta o risco de doença arterial coronária, mesmo sendo assintomática. Este tipo de infeção é muito comum e são normalmente detetados por acaso a partir de raios-X.
Um estudo internacional demonstrou que o sorriso tanto pode ser apercebido como ato de inteligência e confiança como de estupidez e desonestidade, dependendo do país onde se está.
Nova pesquisa sugere que o nitreto de silício - um material cerâmico usado em implantes de coluna - poderá a levar a novos tipos de tratamento das doenças gengivais. A doença não tratada não só leva à perda dos dentes como também aumenta o risco de ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral.
Pesquisa da University at Buffalo, USA demonstra que os médicos dentistas devem reforçar seu papel no tratamento de pessoas com Apneia Obstrutiva do Sono (AOS) e distúrbios relacionados.
Quando o organismo não recebe quantidade suficiente de vitamina D, ocorrem alterações microscópicas permanentes nas camadas de dentina criando um registo permanente.
Investigadores chineses descobriram que indivíduos com doença periodontal podem ter um risco aumentado de desenvolver cancro do pulmão de 1,24 vezes.
Estudo da University of Louisville School of Dentistry (USA) demonstra que fumo do cigarro e seus componentes promovem a formação de biofilmes de vários agentes patógenos, incluindo Staphylococcus Aureus, Streptococcus Mutans, Klebsiella Pneumonia e Pseudomonas Aeruginosa.
As tendências das novas tecnologias educacionais estão a alterar o modo como acedemos e consumimos informação. A educação está em constante movimento, e é altamente sensível à necessidade de se adquirir novos conhecimentos e atualizações.
A Visualização de Fluorescência (VF) pode identificar clinicamente lesões orais ocultas, de alto risco, permitindo visualizar e mapear a doença oculta. Este processo pode melhorar a sobrevida global, diminuindo as taxas de recorrência loco-regional.
Um estudo mostra que a atividade física pode reduzir o risco de desenvolvimento de 13 dos 26 cancros que foram analisadas. O estudo foi conduzido por Steven C. Moore, Ph.D., do National Cancer Institute, Bethesda, Maryland.
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