De acordo com um novo estudo, a superfície dos implantes, bem como outros dispositivos médicos, desempenha um papel significativo na adsorção das proteínas orais e na colonização por microrganismos indesejados (um processo conhecido como biofouling).
Investigadores estão a desenvolver um implante dentário inteligente que resiste ao crescimento bacteriano e gera a sua própria eletricidade através da mastigação e escovagem para alimentar uma luz rejuvenescedora de tecidos. A inovação pode prolongar a vida útil de um implante.
As bocas abrigam o segundo maior microbioma do corpo humano. Mais do que bactérias boas ou más, as investigações demonstram que a bactérias positivas e negativas são responsável por sintomas de periodontite - Gram-positivo e Gram-negativo
Os investigadores relatam que desenvolveram um gel que, quando exposto a luz infravermelha próxima (NIR), branqueia os dentes com segurança sem a queimadura.
Comer açúcar ou outros hidratos de carbono após a limpeza dentária faz com que as bactérias orais reconstruam rapidamente a placa e produzam ácidos que corroem o esmalte dentário, levando a cáries.
As superfícies do implante dentário desempenham um papel importante na fixação de tecidos, afastando bactérias indesejadas.
Investigadores da Okayama University identificam as bactérias orais como a principal causa para a periodontite, uma infeção da gengiva que causa a perda do dente
O HIV ao atacar o sistema imunitário, leva a uma grande variedade de sintomas. O vírus pode afetar todas as partes do corpo, incluindo a pele, sistema nervoso, respiratório e digestivo. Aumenta também a probabilidade de problemas orais.
Tese apresentada na Universidade de Gotemburgo, revela que mais de quatro em cada dez doentes que receberam implantes dentários sofreram complicações num período de nove anos.
A pesquisa mostra que a periodontite, doença das gengivas severas, está ligada a uma pressão arterial mais elevada em indivíduos saudáveis.